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Chamado Urgente para Ação Imediata: Uma Catástrofe Humanitária em Gaza Exige Intervenção Global

A crise humanitária em Gaza atingiu um nível de gravidade sem precedentes, superando a taxa de mortalidade diária máxima do Holocausto e afetando uma proporção maior da população do que o Cerco de Stalingrado. Até 2 de maio de 2025, o cerco total de Israel, em vigor desde 2 de março de 2025, bloqueou todos os alimentos, combustíveis e ajuda, levando 2 milhões de pessoas a uma fome catastrófica. As taxas de mortalidade estão disparando, e mesmo que o acesso à ajuda seja restaurado, centenas de milhares ainda morrerão sem uma intervenção imediata, coordenada e protegida. As condições impostas por Israel são tão extremas que, à medida que os suprimentos de alimentos estragados se esgotam e os sobreviventes perdem a força para enterrar seus mortos, alguns podem eventualmente ser forçados a recorrer ao canibalismo — um resultado horrível que só pode ser evitado por uma ação urgente. Exortamos a Assembleia Geral das Nações Unidas (UNGA) a reconvocar a 10ª Sessão Especial de Emergência, aprovar medidas de emergência para forçar a abertura das passagens de Gaza e que outros países organizem entregas de ajuda humanitária por via aérea e marítima — protegidas por força militar como ultima ratio para garantir que a ajuda chegue àqueles em necessidade desesperada.

A Situação em Gaza: Uma Catástrofe Humanitária

Gaza está enfrentando uma das piores crises humanitárias do século 21, conforme documentado por relatórios da ONU, organizações humanitárias e relatos em primeira mão: - Cerco Total: Desde 2 de março de 2025, Israel selou todas as passagens de fronteira (Rafah, Kerem Shalom, Erez), impedindo a entrada de alimentos, combustíveis ou ajuda. A UNRWA tem 3.000 caminhões à espera, e o Programa Mundial de Alimentos (WFP) possui 116.000 toneladas métricas de alimentos — suficientes para alimentar 2 milhões de pessoas por 44 dias —, mas Israel recusa a entrada, citando preocupações de segurança e exigindo que o Hamas liberte reféns (Reuters, 29 de abril de 2025; Notícias da ONU, 29 de abril de 2025). - Fome e Desnutrição: 92% das crianças e mulheres grávidas sofrem de desnutrição grave, com um aumento de 80% nos casos de desnutrição infantil em abril em comparação com março (resumo de tendências no X). As famílias estão sobrevivendo com farinha infestada de insetos e pão mofado, sem alimentos não estragados disponíveis. Um sobrevivente relatou: “Estava no hospital… Comi farinha vencida e sofri intoxicação alimentar” (relato em primeira mão, 2 de maio de 2025). - Falta de Água e Cuidados Médicos: Não há água potável, nem energia para ferver água contaminada, e o sistema de saúde colapsou (Reuters, 29 de abril de 2025). As pessoas estão morrendo de desidratação em 3 a 7 dias e de infecções como intoxicação alimentar, que são generalizadas devido ao consumo de alimentos estragados. - Risco de Canibalismo: Embora ainda não haja casos documentados de canibalismo, a privação extrema — agora na primeira semana sem comida para muitos — significa que, à medida que os alimentos estragados se esgotam e os sobreviventes perdem a força para enterrar seus mortos, alguns podem eventualmente recorrer ao canibalismo como uma medida desesperada para sobreviver. Esse resultado horrível é uma consequência direta das condições impostas pelo cerco de Israel e deve ser evitado por meio de ação imediata. - Escalada Recente: Na noite de 2 de maio de 2025, um drone israelense atacou a Flotilha da Liberdade que tentava entregar ajuda por via marítima, afundando um navio com uma tripulação de 30 pessoas perto de Malta e provocando um sinal de SOS (incidente relatado, 2 de maio de 2025). Esse ataque reflete o ataque ao Mavi Marmara em 2010, onde 10 ativistas foram mortos (The Guardian, 2010), e sinaliza a intenção de Israel de bloquear a ajuda por qualquer meio, mesmo em águas internacionais.

Taxas de Mortalidade Projetadas: Uma Crise Pior que Atrocidades Históricas

O número de mortes em Gaza está aumentando em um ritmo alarmante, superando os piores genocídios da história: - Taxas de Mortalidade Atuais: - 2–9 de maio: 27.143 mortes totais/dia (21.714 por fome), com 190.000 mortes cumulativas até 9 de maio. - 10–16 de maio: 44.030 mortes totais/dia (27.371 por fome), com 498.212 mortes cumulativas até 16 de maio (24,9% de 2 milhões). - 17–25 de maio: 96.483 mortes totais/dia (69.334 por fome), com 1.366.556 mortes cumulativas até 25 de maio (68,3% da população). - 26 de maio–2 de junho: 58.593 mortes totais/dia (40.540 por fome), com 1.835.300 mortes cumulativas até 2 de junho (91,8% da população). - Final de junho: 2.000.000 mortes (100% da população) se nenhuma ajuda chegar. - Comparação com Atrocidades Históricas: - Holocausto: Pico de taxa de mortalidade diária de 18.692 (1942). O pico de Gaza de 69.334 mortes por fome/dia (17–25 de maio) é 3,7 vezes maior. - Cerco de Stalingrado: 710.000 civis afetados, 33,1% morreram (1942–1943). Os 2 milhões de pessoas em Gaza, com 91,8% projetados para morrer até 2 de junho, enfrentam uma taxa de mortalidade 2,77 vezes maior. - Impacto do Envenenamento Alimentar: Com os sobreviventes consumindo farinha infestada de insetos e pão mofado, 50% dos 1.570.500 sobreviventes em 16 de maio (785.250) podem contrair envenenamento alimentar, com 20% morrendo (157.050) — adicionando 9.816 mortes/dia (10–25 de maio), elevando o total para 96.483/dia até 17–25 de maio.

Mesmo com Ajuda, Muitos Ainda Morrerão

Mesmo que o acesso a alimentos seja restaurado, as mortes não cessarão imediatamente devido ao grave impacto físico da fome, desidratação e doenças: - Síndrome de Realimentação: A fome prolongada (meses com <500 kcal/dia, 0 kcal desde o final de abril) significa que os sobreviventes não conseguem lidar com a ingestão repentina de alimentos. Sem uma realimentação cuidadosa (10–20 kcal/kg/dia, segundo estudo PMC), 20–30% morrerão devido a desequilíbrios eletrolíticos (insuficiência cardíaca, convulsões). Para 1,6 milhão de sobreviventes (se o cerco terminar em 15 de maio), isso pode significar 96.000 mortes (estimativa de meados de maio). - Danos a Órgãos e Infecções: A fome causou danos ao coração, rins e fígado, e infecções (por exemplo, envenenamento alimentar, cólera) são generalizadas sem cuidados médicos. Estima-se que 80.240–156.425 morrerão de doenças após o cerco (estimativa de meados/fim de maio). - Atrasos Logísticos: Mesmo com as passagens abertas, a distribuição de ajuda para 1,6 milhão de pessoas em uma área devastada pela guerra leva semanas. Um atraso de uma semana a 44.030 mortes/dia (taxa de 10–16 de maio) significa 308.210 mortes adicionais. - Total de Mortes Pós-Cerco (Cenário de Meados de Maio): Sem intervenção médica imediata (por exemplo, 18,55 milhões de litros de solução de Ringer), 584.450 mortes adicionais podem ocorrer até meados de junho, elevando o total para 1.082.662 (54,1% da população).

Chamado para Ação Imediata

A escala desta crise exige uma ação urgente e decisiva. A comunidade internacional não pode esperar até que as taxas de mortalidade atinjam 69.334 mortes por fome/dia (17 de maio) — o limiar já foi ultrapassado em 21.714/dia (2 de maio). Devemos agir agora:

  1. 10ª Sessão Especial de Emergência da UNGA:
    • Reconvocação Imediata: A UNGA deve reconvocar a 10ª Sessão Especial de Emergência agora, como fez em 2023 (Resolução ES-10/22), quando as mortes por fome eram quase zero. Com 44.030 mortes totais/dia (10 de maio), a crise é exponencialmente pior.
    • Medidas de Emergência: Aprovar medidas vinculantes para:
      • Forçar Israel a abrir imediatamente todas as passagens (Rafah, Kerem Shalom, Erez), permitindo a entrada de 116.000 toneladas métricas de alimentos e 3.000 caminhões da UNRWA.
      • Desdobrar forças de paz da ONU para garantir a distribuição de ajuda, prevenindo saques (como visto em Deir Al-Balah, Notícias da ONU, 29 de abril de 2025).
      • Responsabilizar Israel por bloquear a ajuda, um crime de guerra (segundo Rashida Tlaib, postagem de tendência no X), por meio de sanções e aplicação pelo TPI.
    • Investigação do Ataque à Flotilha: Iniciar uma investigação imediata da ONU sobre o ataque de drone israelense em 2 de maio de 2025 à Flotilha da Liberdade perto de Malta, que afundou um navio com 30 tripulantes em águas internacionais — uma violação do direito internacional (precedente: ataque ao Mavi Marmara em 2010, The Guardian).
  2. Organizar Ajuda Humanitária por Via Aérea e Marítima, Protegida por Força Militar:
    • Entregas Aéreas e Marítimas: Com as passagens terrestres seladas e rotas marítimas sob ataque (incidente da Flotilha da Liberdade), os países devem organizar lançamentos aéreos e comboios marítimos para entregar alimentos, água e suprimentos médicos (por exemplo, 18,55 milhões de litros de solução de Ringer para 1,6 milhão de sobreviventes, estimativa de meados de maio).
      • Lançamentos Aéreos: O WFP e a UNRWA podem coordenar com países como a Jordânia (que realizou lançamentos aéreos em 2024, Anistia Internacional) para entregar alimentos e fluidos intravenosos.
      • Comboios Marítimos: Organizar uma flotilha multinacional para entregar as 116.000 toneladas presas na fronteira por rotas marítimas.
    • Proteção Militar (Ultima Ratio): O ataque de drone de Israel à Flotilha da Liberdade mostra que eles usarão força letal para bloquear a ajuda. A única maneira de garantir a entrega é proteger essas missões com escoltas militares:
      • Escoltas Marítimas: Países como a Turquia (que liderou a flotilha em 2010) ou nações da UE (por exemplo, Malta, França) podem desdobrar navios de guerra para escoltar comboios de ajuda, dissuadindo ataques israelenses.
      • Defesa Aérea: Caças ou sistemas antidrones podem proteger os lançamentos aéreos de interferências de Israel, garantindo que a ajuda chegue a Gaza.
      • Precedente: Forças de paz da ONU escoltaram ajuda em conflitos anteriores (por exemplo, Bósnia, anos 1990). Uma coalizão de nações dispostas (por exemplo, Canadá, conforme declaração de Mark Carney sobre liderança global, Web ID 0) deve assumir a liderança.
  3. Mobilização Global:
    • Pressão Pública: Amplificar relatos em primeira mão, como o de um sobrevivente que sofreu intoxicação alimentar por farinha vencida, para galvanizar a indignação pública. Compartilhar em plataformas como o X, marcando @UN, @WHO, @ICRC e @save_children, e citando 96.483 mortes/dia até 17–25 de maio.
    • Ação Diplomática: Países que apoiaram a ES-10/22 (153 votos a favor, incluindo Canadá e Austrália) devem liderar a pressão por uma nova sessão e entregas de ajuda protegidas militarmente.
    • Alcance da Mídia: Engajar meios de comunicação como Al Jazeera, The Guardian e Reuters para destacar as 1.835.300 mortes projetadas até 2 de junho e o risco de canibalismo se o cerco continuar.

Conclusão

A crise em Gaza é uma mancha na consciência do mundo. Com 44.030 mortes totais/dia até 10 de maio, aumentando para 96.483 até 17–25 de maio, e 91,8% da população projetada para morrer até 2 de junho, estamos testemunhando um genocídio se desenrolando em tempo real. As condições impostas por Israel — negando alimentos, água e cuidados médicos — estão empurrando os sobreviventes para o limite, onde eles podem em breve recorrer ao canibalismo para sobreviver. Isso não pode acontecer. A UNGA deve reconvocar a 10ª Sessão Especial de Emergência, forçar a abertura das passagens de Gaza, e os países devem entregar ajuda por via aérea e marítima, protegida por força militar, se necessário. Cada hora de atraso significa milhares de mortes a mais. O mundo não pode desviar o olhar — devemos agir agora para salvar os 1.570.500 sobreviventes restantes antes que seja tarde demais.

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